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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Os cuidados que as grávidas tem que tomar com seu bichinho de estimação!



È importante ter uma certa cautela com os animais de estimação durante a gravidez, já que alguns deles podem transmitir doenças que às vezes acabam afetando o feto em desenvolvimento. 

toxoplasmose, por exemplo, é uma infecção causada por um parasita que vive em fezes de gatos e outros animais e pode causar problemas de visão ou em outros órgãos do bebê. Por isso, para evitar sustos, o ideal é que outra pessoa da casa limpe a caixinha de areia do seu gato enquanto você estiver grávida. 

Procure também não mexer em gatos de outras pessoas. 

Salmonela e E. coli são outras doenças que gestantes podem pegar pelo contato com animais domésticos como cães, gatos, tartarugas e aves. A salmonela é um tipo de bactéria que provoca infecções alimentares, muitas vezes seriíssimas. É raro que faça mal diretamente ao bebê, mas seus sintomas -- febre alta, vômitos, diarreia e desidratação -- podem acabar levando a um parto prematuro ou até um aborto espontâneo

Antes que você saia correndo para doar seu amado bichinho, vale lembrar, contudo, que animais vacinados e bem tratados raramente representam risco à família. Fique de olho também na higiene de um modo geral. 

"Cachorros podem pisar em cocô de gato na rua e levar para casa, o que acaba virando um foco de infecção", alerta a obstetra Daniela Maeyama, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Podem também cheirar as fezes de gatos na rua e levar no focinho, para casa, os micro-organismos que causam doenças. 

Assim sendo, procure manter sua casa sempre bem limpa e arejada. 

Quem tem cachorros pulões (e grandes), ou que "puxam" nos passeios, deve se precaver ainda de um impacto maior na barriga ou até de ser derrubada, já que gestantes naturalmente ficam com falta de equilíbrio

Cuidados com a cadela gestante


A gravidez na cadela tem normalmente uma duração de 63 dias desde o dia da ovulação (57-63 dias após cobrição) 
Esta fase da vida da cadela exige alguns cuidados adicionais. 

DIETA 
A cadela deve estar no peso ideal durante a gestação. Cadelas obesas devem perder peso antes da gestação. 
Primeiras três semanas de gestação 
• Uma cadela em boas condições físicas, aumenta pouco de peso. 
• Deve fazer uma dieta de manutenção de boa qualidade. 
• Se estiver muito magra – deve fazer uma ração de crescimento ou performance.
Terceira semana de gestação 
• Muitas cadelas perdem o apetite – cerca de uma semana. 
• Podem sentir náuseas e vómitos. 
• O apetite normal recomeça à 4ª semana de gestação. 
• Durante o período de perda de apetite, pode tentar-se estimular a aptência juntando pó de alho à ração. 
2ª parte da gestação 
• Aumentam as necessidades energéticas, assim como as necessidades em Proteínas e Carbohidratos. 
• Aumentar cerca de 20 % da ração de manutenção. 
• Na fase final da gestação, aumentar 40 % a ração de manutenção e várias vezes ao dia. 
24 a 48 h antes do parto 
• Maior parte das cadelas deixa de se alimentar. 
Durante a 2ª e 3ª semana de lactação 
• Aumentar 80% da ração de manutenção. 
Durante a última semana de lactação 
• Começar a diminuir a quantidade de ração. 
O uso de suplementos com vitaminas e minerais está contraindicado, se se fizer uma boa ração de manutenção. 

EXERCÍCIO 
Passeios regulares são aconselhados, mas deve evitar-se grandes esforços, treinos de agilidade ou obediência. 
Durante as últimas três semanas de gravidez, a cadela deve ser isolada de outros cães, o que implica a ausência de passeios na rua nesta última fase. 

VACINAÇÃO 
A cadela não deve ser vacinada nesta fase da gestação, idealmente deve ser vacinada antes do acasalamento.

CONTROLO DE PARASITAS 
Desparasitação interna (Lombrigas). (consultar o seu médico veterinário) 
Desparasitação externa. (consultar o seu médico veterinário) 

ISOLAMENTO DA MÃE PARA PREVENIR INFECÇÃO COM HERPES VÍRUS 
A infecção por herpes vírus num cão adulto provoca apenas uma ligeira constipação, mas pode causar aborto na fêmea gestante, assim como morte dos cachorros recém-nascidos. Para evitar o contágio, convém evitar o contacto da mãe com outros cães nas 3 semanas que precedem o parto e nas três semanas pós parto. 
Existe vacina para evitar o contágio com herpes vírus, assim:
Fêmeas gestantes – Vacina Herpes virus 1ª dose – até 10 dias pós cobrição. 
2ª dose – entre 1 e 2 semanas antes do parto (43 e 53 dias pós gestação). 

DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO 


O diagnóstico de gestação pode ser feito por ultrasonografia a partir dos 25 dias de gestação. A ecografia tem como vantagem a possibilidade de determinar se existem fetos, se estes estão vivos e determinar a sua idade ( o que permite estimar a data aproximada do parto). 

ESTIMAR O Nº DE FETOS 
A melhor forma de determinar o nº de fetos é por rx, a partir dos 45 dias de gestação. Ao estimar o número de fetos , poderemos ter a certeza quando o parto chega ao fim. 

PARTO 


O tempo de gestação na cadela (intervalo entre a cobrição e o parto) é de 63 +/- 7 dias (desde a 1ª cobrição ao parto) 
6 a 18 horas antes do parto, ocorre uma diminuição de temperatura de cerca de1,1 a 1,7º C. Assim, deve medir-se a temperatura rectal, duas vezes por dia, nos últimos 15 dias de gestação. Se durante as 24 h após a descida da temperatura corporal ainda não tiver ocorrido o início do parto, a cadela deve ser vista. 
O parto ocorre em 3 fases: 
• Fase 1 - A cadela adopta um comportamento de ninho, está inquieta e ofegante. Ainda não existem contracções uterinas. Esta fase pode durar 6 a 24 horas. 
• Fase 2 - Ocorre em 2 a 6 horas. Pode haver contracções intermitentes durante várias horas até que nasça o 1º cachorro. Não é normal que haja contracções contínuas e de forma constante. Usualmente não passa mais do que uma hora entre o nascimento de dois cachorros seguidos. A fêmea pode descansar cerca de uma hora entre cachorros, sem contracções. 
• Fase 3 – A placenta normalmente sai 5 a 15 minutos após o nascimento de cada cachorro. A fêmea remove as membranas amnióticas e limpa o neonato, corta o cordão umbilical. Se a cadela não o faz, o dono deve fazê-lo. 
As fêmeas com mais do que um feto alternam da fase 2 e a fase 3. 
Os indicadores de problemas no parto (distocias) são os seguintes: 
• Qualquer sinal de doença numa fêmea em fim de tempo. 
• História de distocias anteriores. 
• Mais de 70 dias de gestação. 
• Mais de 24 horas desde que a temperatura rectal desceu, sem inicio de parto. 
• Mais de 24 hora de anorexia numa fêmea em fim de tempo.
• Mais de 3 horas na fase 2 do parto sem que nasça o 1º cachorro. 
• Mais do que uma hora de contracções activas entre cachorros, sem que nasça nenhum. 
• Mais do que 4 h de contracções fracas sem expulsão de nenhum feto. 
• Cadela com quadro doloroso. 
• Sinais radiográficos de mau posicionamento fetal. 
• Quando o fim do parto ocorre sem que tenham nascido todos os cachorros. 

CUIDADOS COM OS CACHORROS 


Para que a mortalidade dos recém-nascidos diminua,é necessário ter em atenção alguns factores: 
 - Os recém-nascidos não fazem termoregulação até terem 2 semanas de idade. Assim, a temperatura ambiente deve ser estável e deve rondar os 25 º e uma humidade de 55 a 60 %. 
 - Nas primeiras 48 h deve-se ter em atenção a se os cachorros mamam. Se não acontecer, deve-se estimular, colocando a boca dos cachorros perto das galndulas mamárias. 
Deve-se estar atento aos sinais de doença. Estes incluem: choro em demasia, diminuição de actividade, falha para ganhar peso, deixar de mamar, pêlo baço e seco. 
Os cachorros devem permanecer com a mãe, pelo menos, até atingirem um mês e meio de idade, altura em que também podem ser administradas as primeiras vacinas. 
A desparasitação dos cachorros • 1 mês de idade.
• 1 mês e meio de idade. 
A partir das 4 semanas de idade, os cachorros podem começar a fazer uma transição lenta para a alimentação sólida (ideal será ração comercial própria para esta fase da vida). 


videos engraçados de animais



O maior e o menor cachorro do mundo !!


O  menor cachorro do mundo :
Ele tem apenas 7 centímetros de altura e 12 de comprimento. Conheça Meysi, o menor cachorro do mundo.


O maior cachorro do mundo :
Conheçam Zeus, o Dogue Alemão que atualmente possui o título de maior cachorro do mundo, segundo o Guinness World Records 2013. Com incríveis 1,11 metros e pesando 70 kg, o jovem Zeus, de apenas 3 anos, impressiona por onde passa.
Zeus é tão grande que precisa de uma van para ser transportado e quando está com sede, bebe água direto da torneira.
Zeus vive com sua família em Otsego, no estado de Michigan (EUA). Sua dona, Denise Doorlag, conta um pouco sobre como ocorreu a escolha do nome:
“Quando nós estávamos procurando nomes, eu queria um nome grande para um cachorro grande. Nós sabíamos que ele seria grande (não tanto), mas meu marido, Kevin, na verdade, queria nomes como “Minúsculo”, “Amendoim”, ou algo louco do tipo. Nós acabamos decidindo Zeus, e acredito que combinou bem com ele.” 
E aqui outros cachorros grandes :
 

Melhores Animais de Estimação para Apartamento


 

Os animais de estimação são ótima companhia para quem vive sozinho em apartamento. Famílias com crianças também se beneficiam com a presença de um animal de estimação porque eles fazem com que os pequenos ganhem responsabilidades e gastem energia brincando com eles.
No entanto, os apartamentos geralmente são locais pequenos e que não possuem um quintal, lugar ideal para criar animais de estimação. Assim, dependendo do animal escolhido para viver em um apartamento, ele poderá sofrer com o confinamento, ficar estressado e morder os seus donos.


Por isso, é preciso escolher o animal de estimação certo para o seu apartamento. Em primeiro lugar, o animal deve ser pequeno e silencioso para não atrapalhar a vizinhança. Portanto, um gato, um pássaro, um hamster, um peixe ou um cãozinho seriam os animais ideais.
Os gatos são silenciosos e independentes. Portanto, é preciso deixá-los sair do apartamento para oferecer a liberdade que eles tanto prezam. Para eles, é preciso apenas uma caixa de areia, um prato com ração e outro com água. O melhor é que os gatos não fazem sujeira e tomam banho sozinhos. Entretanto, de vez em quando é bom levá-los ao pet shop para tomarem um bom banho. Se houver pessoas alérgicas no apartamento, opte por gatos de pelos curtos.
gato Melhores Animais de Estimação para Apartamento
Os pássaros são ótimos animais de estimação porque eles ocupam um lugar pequeno no apartamento, não fazem muita sujeira e ainda alegram o ambiente com a sua música. Desse modo, você e a sua família se sentirão como estivessem em uma cidade pequena do interior do estado. Além do mais, os pássaros são animais lindos e dóceis, muito propícios para crianças.
pássaro Melhores Animais de Estimação para Apartamento
Os hamsters fazem parte da família dos ratos, ou seja, eles são roedores. Porém, ao contrário dos seus primos, são fofinhos e simpáticos. Servem como diversão para crianças e adultos porque são animais ativos. Por isso, é preciso colocar brinquedos para eles brincarem e gastarem energia em suas gaiolas como uma roda para que eles corram até se cansarem.
hamster Melhores Animais de Estimação para Apartamento
Os peixes são animais de estimação anti-estressantes. Ou seja, a pessoa que fica admirando um aquário com peixes torna-se mais calma e serena porque esses animais têm o poder de passarem tranquilidade aos seus donos. Os aquários são fáceis de serem limpos, principalmente agora que há aparelhos que os deixam limpos por mais tempo. Há peixes de diversas espécies e eles podem ser usados como decoração quando possuírem cores e formatos diferentes.
peixes Melhores Animais de Estimação para Apartamento
Entretanto, os animais de estimação preferidos são os cachorros porque eles são alegres, espertos e companheiros. Mas para comprar o cachorro ideal para viver em um apartamento, é preciso escolher bem a sua raça. O cão deve ser de porte pequeno, dócil e silencioso para não causar brigas com a vizinhança. Imagine um Dog Alemão em um apartamento sem quintal. Por ficar sem espaço para se movimentar, o cão pode ficar estressado e morder o seu próprio dono. As melhores raças de cães para serem criadas em apartamento são o Pequinês, o Lhasa Apso, o Poodle, o Maltês, o Dachshund (Salsicha) e o Pug.
cachorro Melhores Animais de Estimação para Apartamento
No entanto, para ter um cão, é necessário ter muita dedicação pelo animal. Além de brincar com ele, dar atenção, carinho, alimentação, é preciso mantê-lo limpo e passear todos os dias com ele, pois um cão precisar praticar exercícios físicos para não ficar doente.
Cuidar de um animal de estimação não é fácil. Por isso, antes de comprar um, pense e reflita sobre a sua paciência para escolher os melhores animais de estimação para apartamento.

tudo sobre as tartarugas

As tartarugas são animais muito antigos, que já existiam na época dos dinossauros. Surgiram há uns 300 milhões de anos e mantiveram-se inalteradas, protegidas dos inimigos pela sua «armadura óssea», a carapaça que serve-lhe de abrigo. Quando se sente ameaçada, pode enfiar-se dentro dela quase por completo. No entanto, esta carapaça é muito pesada, impedindo a tartaruga de se deslocar rapidamente. 
As tartarugas não tem dentes, mas têm um bico afiado e é com este bico que elas colhem e cortam as plantas e frutos de que se alimentam. Durante o período de reprodução, a fêmea escava um buraco, onde introduz os seus ovos, e depois afasta-se. Quando adulta a tartaruga pode medir até 1,2 m de comprimento e pesar mais de 220 kg!
A avozinha...
As tartarugas vivem cerca de 100 anos. O recorde é detido por uma tartaruga de Madagáscar que viveu 152 anos.
Para determinar a idade de uma tartaruga basta contar os anéis de crescimento de uma das escamas da carapaça. Cada um deles corresponde a um ano de vida. Por vezes é difícil porque as tartarugas crescem mais devagar a partir dos doze anos e porque os anéis se gastam e ficam menos visíveis. Os cientistas têm outros meios, em função do tamanho e do peso. Assim, uma fêmea de tartaruga de Hermann com 17 cm tem entre quarenta e sessenta anos.
A avozinha...
As tartarugas vivem cerca de 100 anos. O recorde é detido por uma tartaruga de Madagáscar que viveu 152 anos.
Para determinar a idade de uma tartaruga basta contar os anéis de crescimento de uma das escamas da carapaça. Cada um deles corresponde a um ano de vida. Por vezes é difícil porque as tartarugas crescem mais devagar a partir dos doze anos e porque os anéis se gastam e ficam menos visíveis. Os cientistas têm outros meios, em função do tamanho e do peso. Assim, uma fêmea de tartaruga de Hermann com 17 cm tem entre quarenta e sessenta anos.A avozinha...
As tartarugas vivem cerca de 100 anos. O recorde é detido por uma tartaruga de Madagáscar que viveu 152 anos.
Para determinar a idade de uma tartaruga basta contar os anéis de crescimento de uma das escamas da carapaça. Cada um deles corresponde a um ano de vida. Por vezes é difícil porque as tartarugas crescem mais devagar a partir dos doze anos e porque os anéis se gastam e ficam menos visíveis. Os cientistas têm outros meios, em função do tamanho e do peso. Assim, uma fêmea de tartaruga de Hermann com 17 cm tem entre quarenta e sessenta anos.
As tartarugas marinhas vivem nas águas quentes dos oceanos. Em terra são lentas e desajeitadas, mas no mar agitam as patas transformadas em remos, como se voassem, e atingem os 36 km/h!
É considerado o réptil que nada melhor viajando centenas de quilómetros à procura de comida ou local onde pôr os ovos.
Macho ou fêmea?
Em laboratório descobriu-se que a temperatura durante a incubação dos ovos influencia o sexo das crias. Assim, nas tartarugas-verdes, uma temperatura acima dos 28 ºC só dá machos, e abaixo desse valor só dá fêmeas. Esta particularidade é usada pelos criadores para a escolha do sexo das crias.
As tartarugas marinhas passam toda a sua vida no mar, excepto quando as fêmeas têm de vir à terra para desovar, sempre durante a noite. A tartaruga arrasta o corpo na praia com grande esforço, abre um buraco, põe os ovos, tapa-os com areia e volta para o mar. Uma postura é de 50 a 200 ovos (uma tartaruga-de-couro produz mais de 1000 ovos por ano pesando cerca de 800 kg e 2,5 m de comprimento). Os ovos incubam na areia quente de um a três meses. À nascença, os recém nascidos são verdadeiros desportistas de casca mole. Pesam apenas 5 gramas e correm para o mar com todas as suas forças por causa dos abutres, dos cães vadios e de outros predadores. Só as mais afortunadas é que sobrevivem.

Top 10: as espécies de cobras mais estranhas

Se uma cobrinha comum já te deixa arrepiado, recomendamos que você pare de ler esta matéria agora. As mais de 3 mil espécies diferentes de cobras existentes no mundo tiveram sua origem na mesma época dos dinossauros e, de lá para cá, foram se modificando para adaptarem-se aos mais diferentes ambientes. Confira uma seleção de animais belos e assustadores:

10. Salamanta, a cobra arco-íris
Editora Globo
Este belo animal da espécie Epicrates cenchria tem a capacidade de refletir as corres do arco íris em seu corpo. Pode chegar aos dois metros de comprimento, mas não tem presas e glândulas de veneno. Existem subespécies desta serpente nas Américas Central e do Sul, inclusive no Brasil.

9. A cobra trompa de elefante
Editora Globo
As cobras do gênero Acrochordus vivem na água e se alimentam de peixes. Como não têm presas inoculadoras de veneno, matam suas presas por estrangulamento. Elas têm este nome por causa da pele cheia de rugas, escamas arredondadas e o couro mais folgado, que parecem maiores do que as cobras comuns. Poder medir até 2,5 metros e vivem na Indonésia.
8. Cobra de tentáculos
Editora Globo
A primeira coisa que chama a atenção nos animais desta espécie aquática são os tentáculos localizados próximos à boca. Mas eles não são só enfeites para deixá-la mais simpática, são sensores de movimento que captam qualquer aproximação de peixes que possam servir de alimento. Como os peixes também costumam ser rápidos, a cobra consegue antecipar a fuga e cerca o animal com o corpo.
7. Moradora das árvores  
Editora Globo

Da família Colubridae, esta cobra tem vários parentes semelhantes. Elas vivem em árvores e, ao contrário da maioria das serpentes, enxergam muito bem suas presas do alto. Por serem leves, são capazes de se movimentarem de galho em galho. A coloração ajuda a passar despercebida pro predadores e presas. Algumas são peçonhentas, mas não causam muitos danos aos humanos. No Brasil, as espécies mais comuns são a cobra-cipó e a caninana.

6.Serpente marinha
Editora Globo
Encontradas nos Oceanos Índico e Pacífico, essas espécies de cobras são extremamente bem adaptadas ao fundo do mar. São muito venenosas, porém não costuma acontecer acidentes com humanos.
A maior parte dessas espécies passa toda a vida na água e não bota ovo, assim não precisam ir até a areia para dar a luz, como as tartarugas. Algumas são tão bem adaptadas que conseguem absorver o oxigênio da água através da pele.

5. Pele áspera 
Editora Globo

Este é um dos casos em que se pode confiar nas aparências. Se você encontrar uma cobra da espécie Atheris hispida, é melhor correr: sua picada pode ser mortal. As escamas pontudas e os olhos enormes ajudam a serpente de 70 centímetros a ficar assustadora. Ela vive em florestas africanas.

4. Víbora-de-chifre
Editora Globo

Conhecida como cerastes, esta serpente vive no deserto africano. Apesar dos chifres assustadores, ela mede cerca de 70 centímetros e seu veneno não é mortal para os humanos. A víbora fica escondida debaixo da areia e deixa apenas os chifres, olhos e nariz de fora esperando para atacar a presa. Ela vive em áreas quase inabitadas e se locomove lateralmente, deixando marcas paralelas no a areia.
3. Cobra dente-de-sabre 
Editora Globo
O nome da espécie é Atractaspis bibronii . Vive na África, e passa a maior parte do tempo no subterrâneo. Seus dentes aumentados funcionam para inocular o veneno. Ela nem precisa abrir a boca para dar a mordida, assim evita a entrada de sujeira durante a caça. O veneno já causou a morte de crianças.

2. Cobra voadora
Vivem na Índia e Ásia, e apesar deste nome, não voam, mas são excelentes planadoras. Elas utilizam um técnica de movimentação corporal para planar de uma árvore para outra. Essas cobras conseguem percorrer até 100 metros no ar. São venenosas, mas levam perigo aos humanos. Como vivem a maior parte do tempo em árvores, alimentam-se de pequenos animais que andam por elas.

1.nariguda
Editora Globo
Editora Globo

As cobras da espécie Langata nasuta também vivem no alto das árvores. Elas se alimentam de lagartixas e salamandras. Vivem nas florestas tropicais de Madagascar e estão ameaçadas. Seu veneno pode causar muita dor, mas não chega a ameaçar a vida de humanos. Elas são um dos poucos casos onde machos e fêmeas podem ser diferenciados só de olhar, o macho é amarelado e liso, e a fêmea é marrom e tem as escamas ásperas.

O maior e o menor porco do mundo

O maior porco do mundo :

O menor porco do mundo  :




Por que os gatos ronronam?


Quem tem gato conhece o som agradável que esses animais normalmente produzem quando recebem um carinho, ou estão satisfeitos, ou até quando estão comendo.
Estamos falando do ronronado, som tão conhecido quanto misterioso. Embora os estudiosos de felinos tenham se debruçado sobre a questão há bastante tempo, ainda não sabemos muito sobre tal comportamento.

Ronronando de emoção

A maior parte do que sabemos sobre o ronronado vem da observação dos felinos por parte dos seus donos. Se você tem um gato, você sabe como “fazê-lo ronronar”: fazendo um cafuné, situação infalível para provocar ronronados. O resultado disso é que a explicação mais típica para o ronronado é que se trata de uma expressão de felicidade e contentamento.
Mas não é só nestas ocasiões que os gatos ronronam. Eles também o fazem quando estão sob pressão, como durante uma visita ao veterinário, ou quando estão se recuperando de um ferimento. Aparentemente, nem todo gato que está ronronando está feliz ou contente com sua situação.
Fica claro que o ronronar do gato serve para várias coisas. O estudioso do comportamento dos animais, Paul Leyhausen, que estudou os gatos por várias décadas, sugeriu que o ronronar é uma forma de comunicação dos gatos, que eles usam para sinalizar a outros que não pretendem brigar. E um estudo recente apontou que os gatos usam um tipo especial de ronronado quando querem que os humanos os alimentem.

10 curiosidades sobre os gatinhos

Bonitinhos, fofinhos, misteriosos e taciturnos. Os gatos possuem muitos admiradores, porém seu jeito misterioso de ser não é uma unanimidade. São conhecidos por sua beleza e arrogância, além de, claro, sua capacidade de inspirar incontáveis e-mails com apresentações em power point​​. Dúvidas sobre seu felino favorito? Conheça as 10 coisas que você não sabia sobre eles:
1 – GATOS GANHAM DE CACHORROS…
… Ao menos em números absolutos e nos Estados Unidos. Segundo a Associação Médica Veterinária Americana, havia cerca de 81,7 milhões de gatos nos domicílios dos EUA em 2007, em comparação com 72,1 milhões de cães. Isso significa que pouco mais de 32% das casas estadunidenses possuem um gato, e cada domicílio tem, em média, pelo menos dois bichanos. 
A propósito, cães e gatos podem viver juntos sem causar histeria em massa. Um estudo publicado em 2008 descobriu que se os cães e gatos se conhecem quando o felino tem menos de 6 meses de idade, e o cão menos de um ano, as duas espécies podem conviver em paz.
O estudo diz que confrontos entre diferentes espécies pode ser nada mais que uma falha de comunicação. Os outros animais não entendem os olhares desconfiados dos gatos ou a submissão dos cães, por exemplo. Entretanto, se os bichos se conhecerem desde pequenos, eles passam a entender uns aos outros, afirmam os pesquisadores, quase como se fossem bilíngues.
2 – GATOS SÃO BEBEDORES PECULIARES
Quando você assistir a um gato tomando água ou leite, saiba que está assistindo a um processo delicado. Em vez de simplesmente “escavar” o líquido para a boca, como os cães fazem, o gato toca a ponta da língua na superfície do líquido, criando uma coluna que se estende quando ele puxa a língua para trás. Logo antes de a gravidade superar o movimento ascendente da língua do gato, enviando o líquido de volta para baixo, o felino fecha seu maxilar, capturando o gole.
Em cada um desses processos, os gatos domésticos engolem cerca de 0,1 mililitros de líquido. Com quatro lambidas por segundo, eles conseguem beber cinco colheres de chá (24 ml) a cada minuto.
3 – GATOS TÊM UM PÊNIS PERIGOSO
Os gatos possuem uma característica curiosa em seus órgãos genitais: centenas de espinhos. Ninguém sabe ao certo para que servem esses espinhas de milímetros de comprimento. Especula-se que eles possam melhorar o estímulo sexual para o macho ou talvez evitar que o pênis escorregue para fora da vagina da fêmea durante a ejaculação. De acordo com um estudo de 1967, as gatas só ovulam após a estimulação genital, então é possível que as espinhas penianas desempenhem um papel importante no sentido de garantir a ovulação.
Gatos machos castrados cedo, entretanto, geralmente não desenvolvem os espinhos no pênis. Isso porque os espinhos crescem em resposta aos hormônios masculinos. Quando um gato é castrado, seus níveis de androgênios despencam e os espinhos ou não se desenvolvem ou se retraem.
4 – GATOS SÃO PROPENSOS A ENGORDAR
Os seres humanos não são a única espécie com problemas com a balança – Garfield que o diga. Nossos animais de estimação estão ficando cada vez mais gordos. Cerca de 54% dos cães e gatos domésticos estadunidenses estão com sobrepeso ou são obesos. Em números brutos, são cerca de 50 milhões de gatos rechonchudos.
A maioria dos gatos que vivem em ambientes fechados fazem pouca atividade aeróbica, o que significa que eles precisam de muito pouco em termos de calorias. Um gato de 4,5 quilos, por exemplo, necessita de apenas cerca de 180 a 200 calorias por dia. A obesidade chega quando os felinos ingerem bem mais do que isso. Uma porção da comida para gatos da marca Friskies, por exemplo, possui 381 calorias.
5 – GATOS PODEM SER MENOS INTELIGENTES QUE CACHORROS…
Apesar de sua fama e pose de superior, os gatos podem ser mais “burros” do que os cães. Um estudo de 2010 concluiu que as espécies sociais como os cães têm experimentado um crescimento maior do cérebro ao longo dos últimos 60 milhões de anos, em comparação com animais solitários como os gatos.
Um artigo do ano anterior já havia confrontado a inteligência felina com a canina – com vitória dos cachorros. Os cães se mostraram mais inteligentes em alguns campos, enquanto os gatos dominaram outras áreas, mas o desempate veio a favor do animal mais útil para o homem. Dado que tudo que um gato faz é caçar passarinhos e cães podem farejar drogas, resgatar alpinistas perdidos e até mesmo diagnosticar câncer, os cães foram declarados os mais inteligentes das duas espécies.
Porém, alguns podem argumentar que passar a vida relaxando ao sol (com intervalos ocasionais para correr atrás de ratos) é um tipo próprio de inteligência.
6 – …MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE GATOS SÃO BURROS
Os cães podem ter mais uma vida social mais ativa, mas não subestime o cérebro felino. Ano passado, pesquisadores flagraram um gato selvagem imitando o som emitido por um pequeno macaco para chamar a atenção da presa.
O gato-maracajá, um parente muito próximo da jaguatirica, que habia a Amazônia, já foi visto fazendo barulhos de macaco perto de um grupo desses animais. Quando os micos se aproximaram para investigar o som, o gato-maracajá tentou uma emboscada. Neste caso, um dos macacos percebeu a artimanha felina e salvou os outros animais com um grito de alerta. Apesar disso, a observação sugere que os gatos selvagens podem ser ainda astutos do que pensamos.
7 – GATOS TÊM UMA PÉSSIMA MEMÓRIA
Os gatos se lembram de obstáculos em seu ambiente por cerca de 10 minutos, de acordo com um estudo de 2007. Além do mais, os gatos têm uma memória muscular melhor do que visual.
Quando os cientistas impediram o movimento de gatos domésticos após as suas pernas dianteiras terem superado um obstáculo, mas antes que levantassem as pernas de trás, os felinos só se lembraram que teriam de superar o obstáculo novamente nos dez minutos seguintes. Quando os gatos viam o obstáculo, mas estavam distraídos com a interrupção dos pesquisadores, eles esqueciam do obstáculo.
8 – GATOS CONTROLAM A SUA MENTE
É verdade, donos de gatos: seu bichano está no comando. Alguns gatos têm aperfeiçoado um ronronar agudo infalível aos ouvidos humanos. Um estudo de 2009 descobriu que os humanos consideram essa mistura de alegria e agressividade difícil de ignorar. Os gatos tendem a usar esse recurso quando querem comida, e seus proprietários recebem a mensagem e atendem ao pedido dos bichanos. Quem tem gato em casa sabe do que eu estou falando, certo?
9 – OS PARASITAS DOS GATOS TAMBÉM CONTROLAM SUA MENTE
Um parasita que se reproduz em gatos tem a capacidade de manipular animais – incluindo os seres humanos. O protozoário Toxoplasma gondii é um mestre controlador de mentes. Ele infecta os ratos e os faz agir imprudentemente e ir para lugares onde provavelmente sejam capturados por gatos. E é exatamente isso que o parasita quer, já que ele só pode se reproduzir no estômago dos felinos.
Mas o controle mental exercido pelo Toxoplasma gondii também se estende aos seres humanos: pessoas que vivem em países com altas taxas de infecção pelo parasita apresentaram maior probabilidade de ser neuróticos do que pessoas que vivem em áreas onde as taxas de infecção são baixas. Neuroticismo é um traço de personalidade caracterizado pela ansiedade e insegurança. Se muitas pessoas são infectadas (provavelmente através do contato com gatos), os cientistas especulam que é possível que o T. gondii possa mudar o comportamento de culturas inteiras. Sempre lave as mãos depois de acariciar seu bichano.
10 – O AQUECIMENTO GLOBAL PODE SIGNIFICAR MAIS GATINHOS
De todas as possíveis consequências das alterações climáticas, esta é provavelmente a mais fofinha: temperaturas mais quentes e invernos mais curtos podem levar a períodos mais longos de procriação para os gatos. Com isso, mais gatinhos viriam ao mundo. Porém, isso infelizmente pode não ser uma coisa boa.
Em 2007, a organização de adoção de animais de estimação Across America avisou que cada vez mais e mais gatinhos aparecem em abrigos em todos os Estados Unidos, uma tendência atribuída aos verões mais longos. Uma vez que os gatos são procriadores de tempo quente, invernos mais curtos significam um intervalo menor entre as ninhadas. A solução é simples, de acordo com a organização: castre seu gato e contribua para o controle da superpopulação de gatinhos, independentemente da temperatura que faz lá fora.

A Cura da alergia a gatos!





Se o seu sonho sempre foi ter um gatinho, mas a bendita alergia não deixava, não se preocupe: uma nova vacina pode curar a alergia a gatos acabando com os espirros e o problema da coriza.
O tratamento ainda não está disponível, mas os pesquisadores responsáveis disseram que os estudos mostram que a vacina é segura e eficiente em diminuir reações alérgicas.
Hoje em dia, a única saída para os alérgicos é ficar longe de gatos ou tomar várias injeções com alérgenos para o corpo desenvolver alguma tolerância. Mas o processo pode levar anos, segundo o alergista Mark Larche, da McMaster University (Canadá), que participou da pesquisa. Ele e seus colegas desenvolveram a vacina isolando a proteína desprendida pelos gatos que causa a reação. Em seguida, eles usaram amostras de sangue de pessoas com alergia a gato para determinar qual segmento da proteína se liga e ativa as células de imunização.
Os pesquisadores, então, criaram versões sintéticas destes segmentos, chamados peptídeos. A vacina é feita de uma mistura de sete destes peptídeos. A ideia é que o sistema imunológico irá encontrar este filamento de peptídeos, que encaixaria nas células dele e este o reconheceria como inofensivo.
Um teste preliminar realizado com 88 pacientes não teve efeitos colaterais sérios, segundo os cientistas. Uma única injeção reduziu reações inflamatórias na pele em 40%. A vacina está sendo desenvolvida pela Adiga Life Sciences, uma empresa da McMaster University, em parceria com uma empresa particular de biotecnologia, Circassia. As duas vão continuar os testes com um grupo maior para determinar qual a dose ideal.

Mito: gatos de pelagem escura causam mais alergia do que os claros?

Mito: gatos de pelagem escura causam mais alergia do que os claros?



Os gatos, independente da cor do seu pêlo, são uma das mais comuns causas de alergia – eles afetam o dobro de pessoas do que os cachorros.
As “fontes” da alergia não são apenas os pêlos dos felinos, já que a urina e a saliva do bichano também podem provocar reações. No entanto, alguns cientistas suspeitam que, quanto mais escuros forem os pêlos do gato, maior é a chance de ele causar alergias. Por quê?
Um pequeno estudo, feito em 2000, analisou 300 pacientes com alergia. Aqueles que tinham gatos escuros tinham quatro vezes mais chances de ter sintomas severos de alergia do que aqueles que eram donos de gatos mais claros. Outros estudos mostraram que os gatos machos também causam mais sintomas alérgicos do que as fêmeas – provavelmente por sua necessidade de marcar território.
Segundo especialistas, no entanto, esses estudos não foram conclusivos. Uma análise posterior, publicada no The Journal of Allergy and Clinical Immunology mostrou que a cor do gato não afetava a quantidade de substâncias que podem causar alergia produzidas.
A conclusão? Ainda não se sabe se a cor do gato afeta a quantidade de alergia que ele pode causar, mas machos, com toda a certeza, provocam mais sintomas do que as fêmeas.
Se você tem um gato e acha que tem alergia, tente evitar o contato com o bichano – se isso for difícil, como na maioria dos casos, procure um médico para que ele indique uma medicação apropriada, deixe o seu bichinho fora do seu quarto e tome banho com bastante freqüência.